O mestre Gilvan deu início à Capoterapia inicialmente em 1998, através do Projeto “Capoeira para Todos”, adaptando os movimentos da modalidade esportiva e musical (capoeira) às necessidades das pessoas que geralmente não tinham o hábito de praticar atividades físicas.

No entanto, ao longo da jornada da capoterapia, através do seu processo natural de evolução, após muitas observações, análises, indagações e reflexões, passou-se a ter o entendimento de que a Capoterapia não é uma atividade de Capoeira adaptada, mesmo trazendo dela a experiência e o uso de instrumentos de percussão advindos da Capoeira. Isso não fazia e não faz da Capoterapia uma modalidade oriunda da capoeira adaptada, pelo fato de não usar movimentos ou jogos que a relacionem à capoeira. Portanto, entende-se a Capoterapia hoje como sendo uma disciplina pedagógico-terapêutica, relacionada a movimentos corporais coreográficos e rítmicos com o uso de instrumentos de percussão advindos da Capoeira, associada às cantigas culturais regionais, sendo essa uma das poucas conexões com a capoeira.

Assim sendo, a Capoterapia estende seus benefícios para quem a pratica, com os seguintes atributos:

O referido mestre de capoeira, é provisionado em Educação Física, registrado pelo o CREF do Distrito Federal, na conformidade da Lei 9696/98.

Hoje em dia, a modalidade de Capoterapia criada por ele é, encontra-se presente em todas as regiões do Brasil, na maioria dos estados do pais, em diversas cidades. Também é possível encontrar a Capoterapia em outros continentes como América do Norte e Europa.